terça-feira, 30 de outubro de 2012

UM ASTROLOGO CONTRA HITLER


Um astrólogo contra Hitler

Ludwig von Wohl (esq.): um astrólogo nos palcos da Segunda Guerra Mundial.
Ao assistir filmes como “300”, vislumbramos o importante papel ocupado pelos videntes na deflagração de uma determinada guerra. Muitos olham com desdém as formas pelas quais diversas civilizações guiaram os destinos de seu povo por meio de algum tipo de crença ou religião. Para os mais céticos, a indústria bélica e as avançadas táticas de guerra superaram essa fase mítica dos conflitos.

No entanto, recentes documentos liberados do Arquivo Nacional do Reino Unido, indicavam que a inteligência britânica tentou adivinhar os planos de Adolf Hitler consultando seu horóscopo. Para isso, contaram com os serviços de um judeu-alemão radicado em Londres chamado Ludwig von Wohl. Provavelmente, Ludwig convenceu a alta cúpula do Exército Inglês que poderia revelar os planos dos alemães.

O vidente judeu passou a trabalhar para o SOE, uma espécie de agência de espionagem britânica, chegando a ter direito a andar com os trajes oficiais ingleses. A ascensão de um astrólogo na Segunda Guerra pode ser explicada por dois fatores possíveis: a ação devastadora de Hitler e seu blitzkrieg ou o fato do próprio Hitler também contar com um astrólogo pessoal.

De acordo com algumas anotações do espião-astrólogo britânico, o sucesso de algumas vitórias políticas e militares de Hitler aconteceu em dias regidos por tendências astrológicas positivas. No entanto, o trabalho prognóstico de Ludwig não teve muito respaldo. De todas suas previsões, a única certa (e ridiculamente óbvia) falava do apoio italiano às forças nazistas durante a guerra.

Uma das erratas do astrólogo foi dizer que os países do Eixo planejavam realizar o ataque e a conquista da América do Sul. No entanto, o ataque japonês à ilha de Pearl Harbor frustrou a previsão de Ludwig. Em uma outra de suas “furadas”, o aliado sensitivo dizia que Hitler era um homem amaldiçoado e que não viveria mais que um ano. Detalhe: a previsão foi feita em junho de 1941!

Mesmo notando que as previsões foram completamente fracassadas, é no mínimo curioso pensar que esse tipo de recurso seria utilizado na Segunda Guerra Mundial. Certa vez, o primeiro-ministro britânico Churchill disse que apoiaria o Diabo, se Hitler invadisse o inferno. Seria essa mais um dos conselhos de Ludwig von Wohl? Provavelmente não.

PAPA PIO 12 E HITLER


Hitler x Pio XII

O Papa Pio XII se viu pressionado pelas ações violentas das tropas nazistas na Itália.
No ano de 1943, os momentos triunfantes vividos pelas tropas nazistas pareciam ter os seus dias contados. Naquele ano, as tropas antinazistas tinham conseguido depor Benito Mussolini, principal aliado de Hitler. O alvoroço causado por aquela notícia instigou o chefe de Estado alemão a promover a invasão de Roma, tentando restabelecer alguma liderança totalitária capaz de preservar os interesses em jogo durante a Segunda Guerra Mundial.

Entretanto, o avanço das tropas alemãs sobre a Península Itálica poderia contar com a oposição de um influente líder religioso: o papa Pio XII. A opinião do chefe católico sobre a ação militar nazista ou o repúdio à matança de judeus poderia esmorecer a imagem e a força do governo nazista. Por isso, Hitler incumbiu o general Karl Wolff, comandante da SS, de uma missão quase absurda: capturar Vossa Santidade e levar os altos membros da Igreja para região norte da Itália.

Acreditando que o cumprimento de tal ordem acarretaria em um repúdio internacional contra Hitler e seus comandados, Wolff buscou uma outra solução para este impasse. Seu plano consistia em pressionar o Papa sem que fosse necessário privá-lo de sua liberdade e do controle sobre o Vaticano. Para isso, o general alemão contou com o auxílio de Rudolf Rahn, embaixador alemão na Itália, e Ernst Ulrich von Weizsäcker, embaixador alemão no Estado do Vaticano.

Naquela época, os alemães tinham sitiado o Vaticano e começaram a realizar a prisão sistemática de judeus erradicados na cidade de Roma. Com isso os três representantes do governo alemão disseminaram um factoide sobre a possibilidade de sequestro do papa. O objetivo dessa estratégia era intimidar o Papa Pio XII, incitando-o a não pronunciar uma única palavra contra os hitleristas. Em pouco tempo, a notícia chegou aos ouvidos da autoridade eclesiástica.

No dia seguinte, o secretário de Pio XII ligou para o embaixador Weizsäcker para uma reunião particular. Segundo relato do próprio diplomata alemão, o papa se dispôs a realizar um pronunciamento público em favor dos alemães, caso não cometessem nenhuma truculência contra o Vaticano. Em resposta, o representante alemão disse que repassaria a proposta às autoridades de Berlim para que fosse devidamente analisada.

Enquanto isso, o papa já preparava um possível plano de fuga contra a invasão dos alemães. Diversos documentos sigilosos foram escondidos em instalações secretas e membros da Cúria romana foram preparados para partir ao menor sinal de invasão. Sem o pronunciamento de Vossa Santidade, os soldados alemães promoviam a prisão sumária da população judia da Itália. O silêncio de Pio XII sobre o incidente acabou deixando-o conhecido como o “papa de Hitler”.

A pecha histórica lançada contra Pio XII encobria o dilema de uma figura pública que temia por sua vida e pela estabilidade do Estado católico. Além disso, nada garantiria a salvação judaica com o repúdio papal. A Alemanha começava a sentir as primeiras derrotas e, com isso, poderia tomar uma medida extremada e violenta contra o possível ataque político. Mediante tais pressões, PioXII acabou cumprindo sua parte no acordo agradecendo os alemães por terem preservado a Igreja.

Porém, no ano seguinte, as tropas russas invadiram a Itália e mataram trinta e dois soldados nazistas. Em troca, Hitler ordenou que para cada oficial alemão morto, os solados deveriam matar dez civis italianos. A proposta genocida do füher poderia, mais uma vez, incitar o papa a declarar oposição da nação católica contra os alemães. Com isso, o plano de sequestro poderia ser novamente sugerido. Pressionado, Pio XII convocou uma reunião secreta com o Karl Wolff.

Nesse novo encontro, a autoridade papal reclamou sobre as deportações e prisões feitas contra a população italiana. Além disso, afirmou que não abandonaria o Vaticano, independente da decisão tomada pelos comandantes nazistas. Em reposta, Wolff disse que não pouparia esforços para que essa delicada situação chegasse ao fim. Em sinal de agradecimento, o líder católico abençoou o general alemão. No mês seguinte as forças norte-americanas invadiram Roma e expulsaram todos os nazistas. Era o fim da querela entre Hitler e a Santa Igreja.

NAPOLEAO E HITLER


tler x Napoleão

Hitler x Napoleão: teria o general corso inspirado o füher alemão?
De acordo com muitos livros de História, a comparação das trajetórias de Adolf Hitler e Napoleão Bonaparte demonstra que o passado pode ser uma importante fonte de aprendizado. Não considerando o desastroso resultado da campanha russa promovida por Napoleão, em 1812, as tropas nazistas sofreram semelhante derrota contra as forças russas na Batalha de Stalingrado, em 1942. Contudo, não seriam essas as únicas semelhanças entre os líderes que almejavam ser senhores da Europa.

Segundo o historiador Caude Ribbe, Adolf Hilter possuía grande admiração pelo militarismo francês e, tal aproximação, poderia ter inspirado algumas ações do füher alemão. Segundo consta em alguns documentos oficiais, Napoleão Bonaparte tinha inclinações de natureza racista e demonstrava desprezo contra os judeus. Em das cartas endereçadas ao seu irmão, Jérôme, chega a compará-los a um bando de insetos que atrapalhavam o governo francês.

De fato, aqueles que acreditam que as atrocidades permitidas por Adolf Hitler nos campos de concentração o tornaram um genocida ímpar, não tem notícia das táticas adotadas por Bonaparte. Para controlar os levantes no Haiti, por exemplo, Napoleão permitiu que alguns prisioneiros fossem asfixiados com dióxido de enxofre, fazendo uma versão primitiva das câmaras de gás nazistas. Além disso, fez uso de afogamento ou do ataque de buldogues cubanos famintos.

Um outro ponto comum foi o processo de remodelação do espaço urbano da capital criando guetos reservados para determinadas etnias. Durante o seu governo, Napoleão Bonaparte não permitia que os militares negros morassem na capital francesa. Além disso, o general francês proibiu a realização de casamentos inter-raciais e anulou a abolição da escravatura nas colônias francesas. Dessa forma, teria Hitler copiado todas estas práticas instituídas pelo militar corso?

Em 1940, quando os alemães conseguiram invadir o território francês, o líder máximo da Alemanha Nazista fez questão de visitar o túmulo de Napoleão Bonaparte. Segundo conta o relato da visita de Hitler à França, o füher – vestido em trajes formais – fez uma reverência na lápide do lendário militar. Depois da homenagem prestada, derrubou uma estátua do general negro Thomas-Alexandre Dumas, que em vida sofreu com a perseguição do líder francês.

Como se não bastassem tantas coincidências, alguns indícios contam que os dois líderes em comparação nem sequer satisfaziam os princípios eugênicos por eles mesmos defendidos. Algumas suspeitas dizem que o racista Napoleão seria descendente de um africano chamado Francesco Buonaparte e que Adolf Hitler possuía um ancestral direto de origem judaica. Coisas da História...

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

A BATALHA DE FORNOVO

Batalha de Fornovo di Taro

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Batalha de Monte Castelo
Campanha da Itália
Segunda Guerra Mundial
General German Brazil.png
Os generais Otto Fretter-Pico e Mario Carloni entregando-se a FEB, após a Batalha de Fornovo di Taro.
Data 28 de abril de 1945 - 1 de maio de 1945
Local  Itália
Resultado Vitória dos Aliados
Combatentes
Flag of Brazil (1889-1960).svg Brasil Alemanha Nazi Alemanha
War flag of RSI.svg República Social Italiana
Comandantes
Flag of Brazil (1889-1960).svg Mascarenhas de Morais Alemanha Nazi Otto Fretter-Pico
War flag of RSI.svg Mario Carloni
Forças
Flag of Brazil (1889-1960).svg Força Expedicionária Brasileira Alemanha Nazi 148ª Divisão Alemã
War flag of RSI.svg Divisão Bersaglieri "Itália"
Baixas
45 Desconhecidas
A Batalha de Fornovo di Taro foi o último grande confronto travado pelo exército brasileiro na Segunda Guerra Mundial.

Índice

Ataque a Fornovo

Enquanto ao nordeste e ao noroeste de Fornovo contingentes do 1º RI e do 11º RI bloqueavam as possíveis saídas do inimigo, o 6º RI do coronel Nelson de Melo preparava ataque a Fornovo com ajuda de duas baterias de artilharia, do Esquadrão de Reconhecimento, de uma companhia de engenharia e de uma companhia norte-americana de tanques.
Na manhã de 28 de abril Zenóbio telefonou a Mascarenhas, que se achava em Montecchio, propondo que mais um batalhão fosse lançado à luta, para ajudar o 6º RI. Mascarenhas, apoiando-se na avaliação que Castelo fez da situação, declarou que esse batalhão adicional não seria necessário. Por isso, o movimento de cerco e ataque foi efetuado por três batalhões, como anteriormente fora planejado.
A principal ofensiva foi desencadeada pelo major Gross, que avançou da região de Collecchio, pelo sul. Quando se encontrava a 6 km de Fornovo, encontrou séria oposição, resistindo a violentos contra-ataques, às 9 horas da noite do dia 28, e a 1 hora da madrugada do dia 29.
Enquanto isso, a curta distância de Fornovo, o 3º Batalhão do major Silvino, e o Esquadrão de Reconhecimento do capitão Pitaluga atacavam pelo sudoeste. Escreve Wondolowski: "Os brasileiros, muito decididos, estavam esmagando todas as tentativas alemãs de romper o cerco." Pode-se acrescentar que os brasileiros ainda dispuseram de tropas para mandar a Piacenza e a um bolsão ao Norte de Cremona e, assim, não precisaram de toda a sua força para a missão de bloquear a Rodovia 62.

Vigário Negocia Rendição Alemã

Na tarde de 27 de abril, um dia antes da ofensiva contra Fornovo, o major Cordeiro Oeste persuadiu o vigário de uma aldeia a levar aos alemães a sugestão de que se rendessem. O vigário caminhou 6 km até Respício, perto de Fornovo, e aí falou com oficiais alemães. Perguntado sobre o poderio e a localização das forças brasileiras, o vigário disse que os alemães estavam cercados e deviam se render.
Um dos mais velhos desses oficiais, que aprimorara o seu italiano durante um período em que servira como Embaixador da Alemanha em Roma, pediu ao vigário que obtivesse por escrito condições para a rendição e voltasse com elas.
Como resultado disso, na manhã do dia 28, muito cedo, antes de ser desfechado o ataque do 6º RI, Nelson de Mello, redigiu um ultimato de rendição incondicional e, através de Castelo Branco, pediu a aprovação de Mascarenhas aos seus termos.
O vigário levou esse ultimato aos alemães e voltou com uma mensagem, assinada pelo major Kuhn, chefe do Estado-Maior da 148ª Divisão, dizendo que a resposta seria dada depois de consulta a seus superiores.

A Rendição

Enquanto os alemães adiavam a decisão, o 6º RI procedeu de acordo com o plano. Então, às 10h30 da noite, depois que os homens de Gross repeliram forte contra-ataque inimigo, o major Kuhn e dois outros oficiais alemães cruzaram as linhas brasileiras para negociar os pormenores da rendição. Gross os conduziu ao posto de comando do 6º RI, em Collecchio.
Nelson de Melo, sabedor de que a missão dos três alemães fora autorizada pelo comandante da 148ª Divisão, general Otto Fretter-Pico, dirigiu-se rapidamente a Montecchio para falar com Mascarenhas. Este ordenou a Brayner e Castelo que se entendessem com os negociadores alemães. Por isso, sob a chuva, os dois oficiais foram levados a Colecchio.
Castelo Branco descreve: "numa sala de uma vivenda de campo, fui apresentado a três oficiais alemães do Estado-Maior de uma Divisão. Pediram condições para a rendição. Dissemos que só podia ser incondicional. Falaram em honra militar e em princípios de humanidade… e aceitaram a rendição!
"São alguns milhares de homens, dois generais e etc. Como resultados dos termos impostos na reunião de Collecchio, que durou toda a noite, que foram modificados apenas pela insistência de Mascarenhas de que depusessem imediatamente as armas (a 29 de abril e não a 30), a primeira Divisão germânica a capitular na Itália se rendeu aos brasileiros.
"Nada menos de 14.779 alemães e italianos se tornaram prisioneiros em dois campos próximos, instalados pelos brasileiros. O general alemão Otto Fretter-Pico e o general italiano Mario Carloni foram escoltados até Florença pelo general Falconiere e general Zenóbio, que os entregaram ao 5º Exército norte-americano, juntamente com 6 milhões de liras também tomados pelos brasileiros."
Numa luta, nos arredores de Fornovo, cinco brasileiros foram mortos e cerca de 50 foram feridos. O que tinha sido conseguido era notável em operações de guerra: a rendição de uma Divisão alemã a uma única Divisão aliada, a brasileira.

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FOTOS DA FEB


FEB - Força Expedicionária Brasileira

- Fotografias -
Bateria de Comando da A.D. 1/E
Foto tirada em Deodoro antes do embarque para a Itália
Fotografia enviada pelo Vet. Ten Anestor da Bia Cmdo A.D. 1/E
Parte da Bateria de Comando em Porreta-Therme
Fotografia scanneada do Livro "Minha Guerra"
Autor José Waldir Merçon - Sgt da Bia Cmdo A.D. 1/E
Veteranos da Bateria de Comando A.D. 1/E
Enviada pelo 1º Ten Mello - Sub-Comandante da Bia C AD/1
8º GMAC - Grupamento Móvel de Artilharia de Costa - 1944 - Leblon - Rio de Janeiro
(Fotografia comprada no Mercado Livre)
8º GMAC - Grupamento Móvel de Artilharia de Costa - 1944 - Leblon - Rio de Janeiro
(Fotografia comprada no Mercado Livre)
HOMENAGEM A F.E.B.
Panfleto distribuído para as famílias dos Expedicionários.
Contribuição do Clube Militar e Casino da Urca.
Pracinha da FEB, Geraldo Silvia Mota - Pertenceu à 2ª Cia, 4ª Seção - 9º BE.
(Arquivo Maria Auxiliadora Mota Gadelha Vieira, sua filha)
Distintivo da farda do Pracinha da FEB, Geraldo Silvia Mota do 9º Batalhão de Engenharia.
(Arquivo Maria Auxiliadora Mota Gadelha Vieira, sua filha)
2ª e 6ª Seção da 2ª Cia. do 9º BE em Livorno: Arquivo Maria Auxiliadora Mota Gadelha Vieira, filha
do Pracinha da FEB, Geraldo Silvia Mota - Pertenceu à 2ª Cia, 4ª Seção, 9º Batalhão de Engenharia.
Dedicatótia da foto acima.
Integrantes do 9º BE - Arquivo Maria Auxiliadora Mota Gadelha Vieira, filha do Pracinha
da FEB, Geraldo Silvia Mota - Pertenceu à 2ª Cia. 4ª Seção, 9º Batalhão de Engenharia.
(O veterano Geraldo Silvia Mota é o primeiro agachado da esquerda para a direita.)
Elementos do 9º BE com uma bandeira nazista capturada - Arquivo Maria Auxiliadora Mota Gadelha Vieira, filha do Pracinha da FEB, Geraldo Silvia Mota - Pertenceu à 2ª Cia. 4ª Seção, 9º Batalhão de Engenharia. Veterano Geraldo Silvia Mota é o segundo da esq. p/ direita.
Dedicatória da foto acima.
Integrantes do 9º BE - Arquivo Maria Auxiliadora Mota Gadelha Vieira, filha do Pracinha
da FEB, Geraldo Silvia Mota - Pertenceu à 2ª Cia. 4ª Seção, 9º Batalhão de Engenharia.
Pelotão Gonça - 6º RI
Foto gentilmente enviada por Cesar Campiani Maximiano
A foto é capa de seu livro Irmãos de Armas
 
 Uma das três Companhias do Lapa Azul.
Foto pertencente ao Veterano Antônio de Pádua Inhan
presidente da ANVFEB de Juiz de Fora.
Gentilmente enviada pelo Maj Lourenço
Enfermeiras da FEB: Hospital em Livorno, Itália logo após haver terminada a guerra em maio de 1945. Da esq. para a dir. Em pé: Virginia Leite - Haideé Rodrigues Costa - Acassia Cruz - Lygia Fonseca - Ilza Meira Alkmim. Sentadas: Nilza Rocha - Elsa Viana - Alice Maria - Nicia de Morais Sampaio - Sindauria Galvão - Amorina Moura
Cabo Amorim (ao centro) - Staffoli, Itália - 22.11.1944
Atualmente com 87 anos e residindo em Valença, RJ
Da esquerda para a direita: Alberto Garcia dos Santos - Miguel Abade (Carioca) - Antônio A. Siqueira (Mineiro) - Miguel Arcanjo (Paulista) - Geraldo de Assis Pinto (Santa Luzia, MG) - Izolino Martins - Cabo Marinho de Souza (Juiz de Fora)
   
 Nem sempre os pracinhas comiam as rações
K, B e C. Muitas vezes a comida era preparada
ecausava grande alegria a todos. As rações
convencionais em tempo de guerra têm outro
sabor; geralmente, alimentos
prensados e desidratados.

Fonte: Livro "A Luta dos Pracinhas"
Autor: Joel Silveira e Thassilo Mitke
Da direita para a esquerda:
Olympio Falconiere da Cunha, responsável pela
organização administrativa da força brasileira;
Zenóbio da Costa, Comandante da Infantaria
Divisionária; Mascarenhas de Moraes,
Comandante-em-Chefe, e Oswaldo Cordeiro
de Farias, Comandante da Artilharia Divisionária.

 Fonte: Livro "A Luta dos Pracinhas"
Autor: Joel Silveira e Thassilo Mitke
   
 Sgt Raul Constâncio, de Ibituba, Santa Catarina e
a direita Cb Antero Contrera, de Porto Murtinho,
Mato Grosso, companheiro do Sgt Wolff e que
sempre o acompanharam nas patrulhas.

Fonte: Livro "A Luta dos Pracinhas"
Autor: Joel Silveira e Thassilo Mitke
 Grupo de Metralhadores em posição
em Monte Castelo.

Fonte: Livro "A Luta dos Pracinhas"
Autor: Joel Silveira e Thassilo Mitke
Veterano João Divino Bernardes da Silva.
1º Btl Saúde - Itália em 1945.

Fonte: Foto enviada pelo seu filho
Francisco Carlos S. da Silva
  
Correspondentes de guerra Joel Silveira, dos Diários
Associados Egydio Squeff, de O Globo
e Thassilo Mitke, da Agência Nacional.

Fonte: Livro "A Luta dos Pracinhas"
Autor: Joel Silveira e Thassilo Mitke
A fotografia mostra os correspondentes de guerra que atuaram junto à
Força Expedicionária Brasileira.
Em pé: Da esquerda para a direita: Rubens Braga, do Diário Carioca; Frank Norall, da Coordenação de assuntos Interamericanos; Thassilo Mitke, da Agência Nacional; Henry Bagley, da Associated Press; Raul Brandão, do Correio da manhã, e Horácio Gusmão Coelho, fotógrafo da FEB. Ajoelhados: Allan Fisher (autor da foto), fotógrafo da Coordenação de Assuntos Interamericanos, Egydio Squeff, de O Globo, e Fernando Stamato, cinegrafista. Sentado: Joel Silveira, dos Diários Associados.
Fonte: Livro "A Luta dos Pracinhas"
Autor: Joel Silveira e Thassilo Mitke
  Patrulha Sgt Max Wolff Filho

Fonte: Livro "A Luta dos Pracinhas"
Autor: Joel Silveira e Thassilo Mitke
Desfile de 7 de Setembro de 1953 na Av. Afonso Pena em Belo Horizonte, MG
Entre eles estão: Renato Pitanga Maia - Divaldo Medrado - Otil Correia Dantas -
João Ferreira de Araujo - Waldete Abreu - Ilka Alquimin - Padre Olavo Ferreira de Araujo
- Hilto Guerra - Geraldo Almeida Siqueira - Jacy Agnelo Gomes - Rui Estrela Saldanha

Desfile de 7 de Setembro de 1953 na Av. Afonso Pena
em Belo Horizonte, MG


7. Ilka Meira Alkmim - 8. Pedro Olavo Ferreira - 9. Divaldo Medrado - 10. Geraldo Almeida Siqueira
Elementos do 11º RI
O Sd Antônio Gomes Ferreira e o primeiro da direita abaixado.
Elementos do 11º RI
O Sd Antônio Gomes Ferreira e o terceiro a contar da esquerda.
Elementos do 11º RI
O Sd Antônio Gomes Ferreira e o primeiro da direita.
Elementos do 11º RI
O Sd Antônio Gomes Ferreira e o terceiro a contar da esquerda.
Foto de um soldado alemão. Esta fotografia foi achada na região de Montese logo após ter sido tomada pelas tropas brasileiras. Os alemães partiam em debandada para a região de Fornovo e Collecchio e iam deixando para traz seus pertences. Foi o Sd Antônio Gomes Ferreira, 4G-71737, 2ª Cia do 11º RI, hoje Professor aposentado e membro da Diretoria da ANVFEB, Seção Regional de Belo Horizonte que a encontrou.
 
Placa existente nas dependências da atual 4ª Cia PE
em Belo Horizonte homenageando os alunos e praças
do então CPOR que integraram a FEB.
ANVFEB - SR de Pernambuco (da esquerda para a direita)
Alberto Leite Pessoa - Cabo - 1G-298.045 - 1º RI
Manoel Clementino de Morais - Soldado - 7G-26.150 - DP/FEB
Virgilio Daniel de Almeida - 3º Sgt - 7G-25.796 - 1º RI
Rigoberto de Souza - 3º Sgt - 7G-43.244 - 11º RI
Archias Alves de Almeida Junior - 3º Sgt - 7G-42.711 - DP/FEB
Joaquim Patrício de Araújo - Soldado - 7G-39.929 - 1º RI
Alberides de Lima Passos - Cabo - 1G-298.332 - 1º RI
Aldemaro Roque Ferreira - Cabo - 1G-298.990 - 11º RI
Josias Bezerra de Melo - Cabo - 1G-312.964 - 6º RI
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