terça-feira, 29 de setembro de 2009
DNA aponta que crânio atribuído a Hitler pertenceu a mulher
O crânio, que durantes décadas acreditou-se ser do líder nazista Adolf Hitler, é na verdade de uma mulher.
A descoberta aconteceu graças um exame de DNA, feito depois que o arqueólogo Nick Bellantoni suspeitou que os ossos eram muito finos para serem de um homem, além de parecerem mais jovens .
O arqueólogo disse ao jornal Daily Mail que o exame comprovou sua teoria. O crânio é de uma mulher com idade entre 20 e 40 anos, ao menos 16 anos mais jovem do que Hitler quando morreu.
Existe, no entanto, a possibilidade de que o crânio seja de Eva Braun, mulher de Hitler, mas Bellantoni acredita que seria impossível comprovar a hipótese.
A descoberta levanta dúvidas sobre as reais circunstâncias da morte do ditador nazista. Até então, acreditava-se que Hitler tinha se matado em abril de 1945, quando estava prestes a ser derrotado pelos soviéticos.
O crânio com uma marca de tiro, que chegou a ser exibido em Moscou, era considerado a principal evidência do suicídio.
No fim da Segunda Guerra Mundial, o corpo do ditador e da mulher teriam sido encontrados em seu bunker e cremados.
Posteriormente, o crânio e parte da mandíbula teriam sido desenterrados pelos soviéticos. A nova descoberta, no entanto, levanta suspeitas sobre as reais condições da morte de Hitler.
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