terça-feira, 12 de julho de 2011
A religião de Hitler
Por
muitos anos esse tema tem sido consierado escandaloso, e por muitos
anos tem permanecido em silêncio. Entretanto estudos recentes jagaram
uma luz sobre o assunto, esclarecendo coisas que mesmo depois de
confirmadas, insistem em ser negadas pela igreja católica.
Ao contrário do que muitos dizem, Hitler não era ateu e nem maçonico. Hitler era católico apostólico romano, ou simplesmente católico. As comprovações estão nos seus discurdos, frases, imagens, atos, na sua vida pessoal, etc.
Além dos discursos, podemos comprovar que Hitler era católico com seu último ato antes de morrer: seu casamento. Antes de morrer Hitler mandou chamar um padre para devidamente ''oficializar a união perante os olhos de Deus''. Isto prova que Hitler era sim religioso, pois se fosse ateu teria apenas casado no cartório.
Outra questão importante era sua idéia de ser guiado por uma provisão divina, que sempre o estava ajudando. Joseph Goebbels, ministro da propaganda do Reich, insistia em seus panfletos e filmes, que os nazistas eram apoiados por Deus e nada os iriam deter. Alguns dias antes do final da guerra, Roosevelt morreu e sabendo da notícia Goebbels foi imediatamente contar a Hitler alegando: ''Meu Fuher, meus parabéns. Franklin Roosevelt está morto. Está escrito nas estrelas que a segunda metade de abril será o momento da virada para nós.'' Poucos dias depois Hitler se suicida.
Não obstante a todas essas provas havia um papa que era partidário de Hitler. Hitler sabia que precisava conter a militância católica e teve a sorte de ter como interlocutor o poderoso Secretário de Estado do Vaticano, o cardeal Eugênio Pacelli, que, em 1939, tornou-se Pio XII. Pacelli é, sem dúvida, a principal figura da Igreja moderna. Ainda cardeal, prenunciou os recentes papas viajantes e era recebido em todos os países com a mesma pompa. Como papa, era carismático, culto e brilhante, transformando em eventos as entrevistas que concedia a grupos e personalidades da época.
Favoreceram a Hitler alguns traços de Pacelli: anti-judeu e, às vezes, anti-semita a ponto de declarar que os judeus estavam colhendo o que haviam plantado. Anticomunista, afirmava temer mais os soviéticos do que os nazistas. Era um firme defensor dos interesses da Igreja e expunha opiniões que faziam dele um personagem humano demais para ser visto como santo.
Em troca de vantagens para o clero e escolas católicas, confinou a Igreja alemã ao silêncio diante das atrocidades de Hitler, ainda na época do cardinalato. No papado, manteve-se coerente com o acordo, sempre temerosos, de assassinatos de padres e freiras pelos comunistas espanhóis e russos.
E se você ainda não está convencido é importante lembrar que o próprio Hitler encontrava a explicação para seu anti-semitismo (ou pelo menos a validação deste) na religião católica. E cito: “Enquanto cristão, eu não tenho o dever de ser enganado, mas tenho o dever de ser um lutador pela verdade e justiça” (referindo-se à ideia de que os judeus seriam os enganadores e que, ao matá-los, atingiria a verdade e a justiça.). Deve referir-se também a existência da Inquisição e a forma como esta influenciou Hitler.
Se você mesmo depois de tudo isso ainda não se convenceu, a cupa não é sua. Pois a Igreja Católica durante anos vem bombardeando a mentes dos jovens e adolecentes e até adultos com mentiras e omitindo a verdade. Parece que nada irá mudar tão cedo.
Ao contrário do que muitos dizem, Hitler não era ateu e nem maçonico. Hitler era católico apostólico romano, ou simplesmente católico. As comprovações estão nos seus discurdos, frases, imagens, atos, na sua vida pessoal, etc.
“Como um Cristão amoroso e como um homem, leio a passagem que nos conta como o Senhor finalmente se ergueu em Sua força e apanhou o azorrague para expulsar do Templo a raça de víboras. Como foi esplendida a sua luta em defesa do mundo e contra o veneno judeu. Hoje, depois de 2 mil anos, é com muita emoção que reconheço, mais profundamente do que nunca, o fato de que foi em nome disso que Ele teve que derramar Seu sangue na cruz. Como cristão tenho o dever de não me deixar enganar, tenho o dever de lutar pela verdade e pela justiça. E como homem, tenho o dever de zelar para que a sociedade humana não sofra o mesmo colapso catastrófico que sofreu a civilização do mundo antigo 2 mil anos atrás – uma civilização que foi levada a ruína por esse mesmo povo judeu.”– Discurso do Adolf em 12 de abril de 1942, em Munique
Além dos discursos, podemos comprovar que Hitler era católico com seu último ato antes de morrer: seu casamento. Antes de morrer Hitler mandou chamar um padre para devidamente ''oficializar a união perante os olhos de Deus''. Isto prova que Hitler era sim religioso, pois se fosse ateu teria apenas casado no cartório.
Outra questão importante era sua idéia de ser guiado por uma provisão divina, que sempre o estava ajudando. Joseph Goebbels, ministro da propaganda do Reich, insistia em seus panfletos e filmes, que os nazistas eram apoiados por Deus e nada os iriam deter. Alguns dias antes do final da guerra, Roosevelt morreu e sabendo da notícia Goebbels foi imediatamente contar a Hitler alegando: ''Meu Fuher, meus parabéns. Franklin Roosevelt está morto. Está escrito nas estrelas que a segunda metade de abril será o momento da virada para nós.'' Poucos dias depois Hitler se suicida.
Não obstante a todas essas provas havia um papa que era partidário de Hitler. Hitler sabia que precisava conter a militância católica e teve a sorte de ter como interlocutor o poderoso Secretário de Estado do Vaticano, o cardeal Eugênio Pacelli, que, em 1939, tornou-se Pio XII. Pacelli é, sem dúvida, a principal figura da Igreja moderna. Ainda cardeal, prenunciou os recentes papas viajantes e era recebido em todos os países com a mesma pompa. Como papa, era carismático, culto e brilhante, transformando em eventos as entrevistas que concedia a grupos e personalidades da época.
Favoreceram a Hitler alguns traços de Pacelli: anti-judeu e, às vezes, anti-semita a ponto de declarar que os judeus estavam colhendo o que haviam plantado. Anticomunista, afirmava temer mais os soviéticos do que os nazistas. Era um firme defensor dos interesses da Igreja e expunha opiniões que faziam dele um personagem humano demais para ser visto como santo.
Em troca de vantagens para o clero e escolas católicas, confinou a Igreja alemã ao silêncio diante das atrocidades de Hitler, ainda na época do cardinalato. No papado, manteve-se coerente com o acordo, sempre temerosos, de assassinatos de padres e freiras pelos comunistas espanhóis e russos.
E se você ainda não está convencido é importante lembrar que o próprio Hitler encontrava a explicação para seu anti-semitismo (ou pelo menos a validação deste) na religião católica. E cito: “Enquanto cristão, eu não tenho o dever de ser enganado, mas tenho o dever de ser um lutador pela verdade e justiça” (referindo-se à ideia de que os judeus seriam os enganadores e que, ao matá-los, atingiria a verdade e a justiça.). Deve referir-se também a existência da Inquisição e a forma como esta influenciou Hitler.
Se você mesmo depois de tudo isso ainda não se convenceu, a cupa não é sua. Pois a Igreja Católica durante anos vem bombardeando a mentes dos jovens e adolecentes e até adultos com mentiras e omitindo a verdade. Parece que nada irá mudar tão cedo.
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