segunda-feira, 8 de outubro de 2012

O BRASIL NA SEGUNDA GUERRA FRENTE ITALIANA

Força Expedicionária Brasileira

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História do Brasil
Coat of arms of Brazil.svg
Este artigo faz parte de uma série

Portal Brasil
Força Expedicionária Brasileira
Distintivo da FEB.PNG
País Brasil
Corporação Exército do Brasil
Força Aérea Brasileira
Subordinação Forças Armadas do Brasil
Sigla FEB
Criação 1943
Extinção 1945
História
Guerras/batalhas Segunda Guerra Mundial
Logística
Efetivo 27,500
Comando
Comandantes
notáveis
Mascarenhas de Moraes
A Força Expedicionária Brasileira, conhecida pela sigla FEB, foi a força militar brasileira de 25.334 homens que lutou ao lado dos Aliados na Itália, durante a Segunda Guerra Mundial. Constituída inicialmente por uma divisão de infantaria, acabou por abranger todas as forças militares brasileiras que participaram do conflito. Adotou como lema "A cobra está fumando", em alusão ao que se dizia à época que era "mais fácil uma cobra fumar do que o Brasil entrar na guerra"[1].

Índice

Contexto histórico

Em 1939, com o início da Segunda Guerra Mundial, o Brasil manteve-se neutro, numa continuação da política do presidente Getúlio Vargas de não se definir por nenhuma das grandes potências, somente tentando se aproveitar das vantagens oferecidas por elas. Tal "pragmatismo" foi interrompido no início de 1942, quando os Estados Unidos convenceram o governo brasileiro a ceder a ilha de Fernando de Noronha e a costa nordestina brasileira para o recebimento de suas bases militares. Os EUA tinham planos para invadir o nordeste, caso o governo Vargas insistisse em manter o Brasil neutro.[2][3]
A partir de janeiro do mesmo ano começa uma série de torpedeamentos de navios mercantes brasileiros por submarinos ítalo-alemães na costa litorânea brasileira, numa ofensiva idealizada pelo próprio Adolf Hitler, que visava isolar o Reino Unido, impedindo-o de receber os suprimentos (equipamentos, armas e matéria-prima) exportados do continente americano, como consta nos diários de Joseph Goebbels. Estes suprimentos eram vitais para o esforço de guerra aliado. Os alemães iriam abastecer a partir de 1942, pelo Atlântico norte, principalmente a então União Soviética.
Tinha também por objetivo a ofensiva submarina do eixo em águas brasileiras intimidar o governo do Brasil a se manter na neutralidade, ao mesmo tempo que seus agentes no país e simpatizantes fascistas brasileiros, pejorativamente denominados pela população pela alcunha de Quinta coluna, espalhavam boatos que os afundamentos de navios mercantes seriam obra dos anglo-americanos interessados em que o país entrasse no conflito do lado aliado.
Brazil at War (1943).ogv
Filme de propaganda americano Brazil at War, apontando a similaridade entre os dois países em 1943 (em inglês).
Navio de guerra da marinha brasileira enfrentando um submarino alemão.
No entanto, a opinião pública não se deixou confundir. Comovida pelas mortes de civis e instigada também pelos pronunciamentos provocativos e arrogantes, emitidos pela Rádio de Berlim, passou a exigir que o Brasil reconhecesse o estado de beligerância com os países do eixo. O que só foi oficializado em 22 de agosto do mesmo ano, quando foi declarada guerra à Alemanha nazista e à Itália fascista. Após a declaração de guerra, diante da contínua passividade do então governo, a mesma opinião pública passa a se mobilizar para o envio à Europa de uma força expedicionária como contribuição à derrota do fascismo.
Porém só quase dois anos depois, em 2 de julho de 1944, teve início o transporte do primeiro escalão da Força Expedicionária Brasileira, sob o comando do general João Batista Mascarenhas de Morais, com destino a Nápoles. As primeiras semanas foram ocupadas se aclimatando ao local, assim como recebendo o mínimo equipamento e treinamento necessário, sob a supervisão do comando americano, ao qual a FEB estava subordinada, já que a preparação no Brasil demonstrou ser deficiente,[4] apesar dos quase 2 anos de intervalo entre a declaração de guerra e o envio das primeiras tropas a frente. Muito embora entre os expedicionários combatentes se formasse um consenso no decorrer e após o conflito de que somente o combate é adequadamente capaz de preparar um soldado, independente da qualidade do treinamento recebido anteriormente[5][6][7].
Embora o Brasil já tivesse declarado guerra, estava despreparado para a natureza fluida daquele conflito. A Aeronáutica estava apenas começando a se modernizar, com a aquisição de aviões de fabricação americana. A Marinha tinha uma série de embarcações obsoletas, pouco aptas á guerra submarina de então (modalidade de combate ao qual mesmo as modernas marinhas britânica, americana e soviética só se adequariam a partir do final de 1942, início de 1943). Além de igualmente mal-equipado, o Exército carregava ainda uma filosofia elitista arcaica e focada em reprimir movimentos políticos internos que pouco havia mudado desde o século XIX e que levara ao fracasso a tentativa de modernizar seus métodos de treinamento para o combate externo e filosofia de ação, entre o final da década de 1910 e o início da década de 1920, tentativa esta trazida por uma missão contatada ao exército francês[8].
Os brasileiros constituíam uma das vinte divisões aliadas presentes na frente italiana naquele momento, uma verdadeira torre de Babel, constituída por norte-americanos (incluindo as tropas segregadas da 92ª e 442ª divisão, formadas por afro-descendentes e nipo-descendentes respectivamente, comandadas por oficiais brancos), italianos antifascistas, exilados europeus (poloneses, tchecos e gregos), tropas coloniais britânicas (canadenses, neozelandeses, australianos, sul-africanos, indianos, quenianos, judeus e árabes) e francesas (marroquinos, argelinos e senegaleses), em uma diversidade étnica que muito se assemelhava à da frente francesa em 1918.
A FEB foi integrada ao 4º corpo do exército americano[9], sob o comando do general Willis D. Crittenberger, este por sua vez adscrito ao V exército dos Estados Unidos, comandado pelo general Mark W. Clark.

Campanha

A FEB entrou em combate em meados de setembro de 1944 no vale do rio Serchio, ao norte da cidade de Lucca. As primeiras vitórias da FEB ocorreram já em setembro, com as tomadas de Massarosa, Camaiore e Monte Prano. Só no final de outubro, na região de Barga, a FEB sofreu seus primeiros reveses. Devido ao sucesso da campanha em setembro e início de outubro, no final de novembro a FEB foi incumbida de sozinha tomar o complexo formado pelos montes Castello, Belvedere e seus arredores, no espaço de alguns dias. Seu comandante alertou ao comando do V exército estadunidense que tal missão era inviável de ser executada pelo efetivo de apenas uma divisão, o que já havia sido demonstrado em tentativas fracassadas por parte de outros efetivos aliados, e que para obter sucesso em tal empreitada seria necessário o ataque conjunto de duas divisões simultaneamente à Belvedere, Della Torraccia, Monte Castello e à Castelnuovo[10] o que, mesmo assim, alertava o comando brasileiro, não poderia ser levado a cabo em menos de uma semana. No entanto, o argumento do comandante brasileiro só foi aceito após o fracasso de mais duas tentativas, desta vez efetuadas pelos brasileiros, uma em novembro e outra em dezembro.
Durante o rigoroso inverno entre 1944 e 1945, nos Apeninos a FEB enfrentou temperaturas de até vinte graus negativos, não contando a sensação térmica. Muita neve, umidade e contínuos ataques de caráter exploratório por parte do inimigo, que através de pequenas escaramuças procurava tanto minar a resistência física, quanto a psicológica das tropas brasileiras, não acostumadas às baixas temperaturas. Condições climáticas e reações físicas se somavam aos mais de três meses de campanha ininterrupta, sem pausa para recuperação.[11] Testou-se ainda possíveis pontos fracos no setor ocupado pelos brasileiros para uma contra-ofensiva no inverno.
Entretanto, neste aspecto, a atitude involuntariamente agressiva das duas tentativas de tomar Monte Castello no final de 1944, somada à atitude voluntária de responder às incursões exploratórias do inimigo no território ocupado pela FEB, com incursões exploratórias da FEB realizadas em território inimigo, fez com que os alemães e seus aliados escolhessem outro setor da frente italiana, ocupada pela 92ª divisão estadunidense, para sua contra-ofensiva.
Rubem Braga (o 1º de pé, à esquerda) como correspondente de guerra em 1944.
Entre o fim de fevereiro e meados de março de 1945, como havia sugerido o comandante da FEB, se deu a Operação Encore, um avanço em conjunto com a recém-chegada 10ª divisão de montanha estadunidense. Assim, foram finalmente tomados, entre outras posições, por parte dos brasileiros, Monte Castello e Castelnuovo, enquanto os americanos tomavam Belvedere e Della Torraccia. Com estas posições no poder dos Aliados, pode-se iniciar a ofensiva final de primavera, na qual em abril a FEB tomou Montese e Collecchio. A conquista destas posições pela divisão brasileira e a divisão de montanha estadunidense neste setor secundário, mas vital, possibilitou que as forças sob o comando do VIII exército britânico, mais à leste no setor principal da frente italiana, se vissem finalmente livres do pesado e constante fogo de artilharia inimiga, que partia daqueles pontos, podendo assim avançar sobre Bolonha ultrapassando as linhas de defesa nazi-fascistas no norte da Itália, a chamada Linha Gótica, após oito meses de combate.
Na 2ª semana de abril iniciou-se a fase final da ofensiva de primavera com o intuito de romper definitivamente esta linha de defesas, que recuara mas impedia o avanço das tropas aliadas na Itália rumo à Europa Central desde setembro do ano anterior. No setor do IV corpo do V exército americano, ao qual a FEB estava incorporada, no 1º dia da ofensiva após sem grandes dificuldades ter sustado o ataque aliado principal naquele setor, efetuado pela 10ª Divisão de Montanha americana, causando expressivas baixas naquela unidade estadunidense; os alemães cometeram um erro ao considerar o ataque brasileiro à Montese ( que no mesmo utilizou seus carros de combate M8 e tanques Sherman M4 ); como sendo o principal alvo aliado naquele setor; tendo por conta disso disparado somente contra a FEB cerca de 1800 tiros de artilharia ( 64% ) do total dos 2800 tiros empregados contra todas as 4 divisões aliadas naquele setor da frente italiana[12], nos dias de luta que se seguiram pela posse daquela localidade ( no que foi o combate mais sangrento travado pela FEB ). Com a fracassada tentativa alemã de retomar Montese e o consequente avanço das tropas das 10ª divisão de montanha e 1ªdivisão blindada estadunidenses, efetivou-se o desmoronamento das defesas germânicas naquele setor central, do ponto de vista geográfico, embora secundário estrategicamente, ficando claro a impossibilidade por parte das tropas alemãs de manterem a partir daquele momento a linha gótica, tanto no setor terciário à oeste, próximo ao Mar da Ligúria, quanto no setor principal à leste, próximo ao Mar Adriático[13].
Ao final daquele mês, em Fornovo di Taro, numa manobra perfeita em uma jogada ousada de seu comandante, os efetivos da FEB que se encontravam naquela região em inferioridade numérica cercaram e, após combates oriundos da infrutífera tentativa de rompimento do cerco por parte do inimigo seguidos de rápida negociação, obtiveram a rendição de duas divisões; a 148ª divisão de infantaria alemã (com muitos soldados experientes em combate vindos do front russo), comandada pelo general Otto Fretter-Pico e os efetivos remanescentes da divisão bersaglieri italiana, comandada pelo general Mario Carloni. Isso impediu que essas unidades, que se retiravam da região de La Spezia e Gênova, região esta que havia sido liberada pela 92ª divisão estadunidense, se unissem às forças ítalo-alemãs da Ligúria, que as esperavam para desfechar um contra-ataque contra as forças do V exército americano, que avançavam, como é inevitável nestas situações, de forma rápida, porém difusa e descoordenada, inclusive do apoio aéreo, tendo deixado vários clarões em sua ala esquerda e na retaguarda. Muitas pontes ao longo do rio Pó foram deixadas intactas pelas forças nazi-fascistas com esse intento. O comando dos exércitos C alemão, que já se encontrava em negociações de paz em Caserta há alguns dias com o comando Aliado na Itália, esperava com isso obter um triunfo a fim de conseguir melhores condições para rendição. Os acontecimentos em Fornovo di Taro involuntariamente impediram a execução de tal plano tanto pelo desfalque de tropas, como pelo atraso causado, o que aliado às notícias da morte de Hitler e tomada final de Berlim pelas forças do Exército Vermelho, não deixou ao comando alemão outra opção senão aceitar a rápida rendição de suas tropas na Itália.[14] Em sua arrancada final, a FEB ainda chegou a cidade de Turim, e em 2 de maio de 1945, na cidade de Susa, onde fez junção com as tropas francesas na fronteira franco-italiana.
O general alemão Otto Fretter-Pico se entregando a FEB.
O Brasil perdeu nesta campanha mortos diretamente em combate, cerca de quatrocentos e cinquenta praças e treze oficiais, além de oito oficiais-pilotos da Força Aérea Brasileira. A divisão brasileira ainda teve cerca de duas mil mortes devido a ferimentos de combate e mais de doze mil baixas em campanha por mutilação ou outras diversas causas que os incapacitaram para a continuidade no combate[15]. Tendo assim, somadas as substituições, turnos e rodízios, dos cerca de vinte e cinco mil homens enviados, mais de vinte e dois mil participado das ações. O que, incluso mortos e incapacitados, deu uma média de 1,7 homens usados para cada posto de combate, um grau de aproveitamento apreciável se comparado à outras divisões que estiveram o mesmo tempo em campanha em condições semelhantes.
Ao final da campanha, a FEB havia aprisionado mais de vinte mil soldados inimigos, quatorze mil, setecentos e setenta e nove só em Fornovo di Taro, oitenta canhões, mil e quinhentas viaturas e quatro mil cavalos. Segundo o historiador norte-americano Frank McCann,[16] o Brasil foi convidado a integrar a força de ocupação da Áustria.[17][18]
Em 6 de junho de 1945, o Ministério da Guerra do Brasil ordenou que as unidades da FEB ainda na Itália se subordinassem ao comandante da primeira região militar (1ª RM), sediada na cidade do Rio de Janeiro, o que, em última análise, significava a dissolução do contingente. Mesmo com sua desmobilização relâmpago, o regresso da FEB após o final da guerra contra o fascismo precipitou a queda de Getúlio Vargas e o fim do Estado Novo no Brasil.
Em 1960, as cinzas dos brasileiros mortos na campanha da Itália foram transladadas de Pistoia para o Brasil, e hoje jazem no monumento aos mortos que foi erguido no Aterro do Flamengo, zona sul da cidade do Rio de Janeiro, em homenagem e lembrança aos sacrifícios dos mesmos.

Ligações da FEB com Unidades Militares atuais

Uma Cia do III Batalhão do 11º Regimento de Infantaria da Força Expedicionária Brasileira na II Guerra Mundial.
  • 1ª Divisão de Infantaria Expedicionária
Atualmente é a 1ª Divisão de Exército - Vila Militar de Deodoro - Rio de Janeiro - RJ
  • Companhia do Quartel General
Banda de Música Divisionária - Formada por militares da várias Unidades e de "Tropa Especial", organizado à base da mobilização de policiais da Guarda Civil de São Paulo - Atualmente a Companhia de Comando da 1ª Divisão de Exército - Vila Militar de Deodoro - Rio de Janeiro;
A Guarda Civil, ou Força Pública desmembrou-se em Polícia Civil, Polícia Militar e Polícia Científica do Estado de São Paulo;
Corpo Musical da Polícia Militar do Estado de São Paulo - Bairro da Luz São Paulo;
Banda de Música da 1ª Divisão de Exército.
  • 9º Batalhão de Engenharia
Formado pelo 9º Batalhão de Engenharia de Combate Batalhão Carlos Camisão, Aquidauana-MS, e pelos Sargentos da Companhia Escola de Engenharia - Rio de Janeiro - Atualmente o 9º Batalhão de Engenharia de Combate permanece na cidade de Aquidauana;
Posteriormente a Companhia Escola de Engenharia passou à denominação de 9ª Companhia de Engenharia de Combate (Escola) e na década de 1990 transformou-se na 1ª Companhia de Engenharia do 1º Batalhão de Engenharia de Combate - Batalhão Vilagran Cabrita, o qual passou a se chamar Batalhão Escola de Engenharia.
  • 1º Regimento de Infantaria
Atualmente o 1º Regimento de Infantaria tornou-se o 1º Batalhão de Infantaria Motorizado (Escola) – Regimento Sampaio, pertencente ao Grupamento de Unidades-Escola/9ª Brigada de Infantaria Motorizada situado na Vila Militar de Deodoro, no Rio de Janeiro - RJ;
  • 6º Regimento de Infantaria
Atualmente o 6º Regimento de Infantaria tornou-se o 6º Batalhão de Infantaria Leve Regimento Ipiranga, pertencente à 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel), situado na Cidade de Caçapava - SP.
  • 11º Regimento de Infantaria
Atualmente o 11º Regimento de Infantaria tornou-se o 11º Batalhão de Infantaria de Montanha Regimento Tiradentes, pertencente à 4ª Brigada de Infantaria Motorizada e está situado na Cidade de São João del-Rei - MG.
  • 1º Esquadrão de Reconhecimento
Formado pelo 3º Esquadrão de Reconhecimento e Descoberta do 2º Regimento Moto-Mecanizado e por militares do Esquadrão Escola de Cavalaria - Atualmente o 1º Esquadrão de Cavalaria Leve Esquadrão Ten Amaro, Valença-RJ. Na guerra do Esquadrão foi comandado pelo então Tenente Plínio Pitaluga. No retorno da Guerra o Capitão Pitaluga é nomeado comandante do 9º Esquadrão de Cavalaria Mecanizada (Escola) e na década de 1990 transformou-se no 1º Esquadrão do 2º Regimento de Cavalaria de Guardas Regimento Andrade Neves, o qual passou a se chamar Regimento Escola de Cavalaria - Rio de Janeiro - RJ. Regimento Pitaluga
  • Pelotão de Polícia
Formada por militares da várias Unidades e de "Tropa Especial", organizado à base da mobilização de policiais da Guarda Civil de São Paulo - Atualmente o 1º Batalhão de Polícia do Exército - Rio de Janeiro - RJ.
  • 1º Batalhão de Saúde
Atualmente o 21º Batalhão Logístico – Batalhão Oswaldo Cruz - Rio de Janeiro - RJ.
  • 1ª Companhia de Transmissões
Formada por militares da várias Unidades e de "Tropa Especial", organizado à base da mobilização de policiais da Guarda Civil de São Paulo - Atualmente o 1º Batalhão de Comunicações de Exército Batalhão Barão de Capanema, denomina-se Batalhão Escola de Comunicações.
  • 1ª Companhia Leve de Manutenção e 1ª Companhia de Intendência
Formadas por militares da várias Unidades e da "Tropa Especial", organizado à base da mobilização de policiais da Guarda Civil de São Paulo - Atualmente o 19º Batalhão Logístico Batalhão Marechal Bittencourt, é o herdeiro das tradições das 1ª Companhia Leve de manutenção e 1ª Companhia de Intendência; - Rio de Janeiro-RJ.
  • Artilharia Divisionária Expedicionária
Atualmente a Artilharia Divisionária (1ª Divisão de Exército) - AD Cordeiro de Farias, Rio de Janeiro-RJ.
Bateria de Comando da Artilharia Divisionária Expedicionária
Atualmente a Bateria de Comando da Artilharia Divisionária da 1ª Divisão de Exército, Rio de Janeiro-RJ.
I Grupo Obuses 105
Atualmente o 1º Grupo de Artilharia de Campanha de Selva – Regimento Floriano, Marabá-PA.
II Grupo de Obuses 105
Atualmente o 21º Grupo de Artilharia de Campanha - Grupo Monte Bastione, Rio de Janeiro-RJ.
III Grupo Obuses 105
Atualmente o 20º Grupo de Artilharia de Campanha Leve - Grupo Bandeirante, Barueri-SP.
IV Grupo de Obuses 155
Atualmente o 11º Grupo de Artilharia de Campanha - Grupo Montese, Vila Militar de Deodoro - Rio de Janeiro-RJ.

Participação da Força Aérea Brasileira na Campanha da Itália

Sumário estatístico

Total das Operações [19]
Total de missões executadas 445
Total de saídas ofensivas 2.546
Total de saídas defensivas 4
Total de horas de voo em operações de guerra 5.465
Total de horas de voo realizadas 6.144
Total de bombas lançadas 4.442
Bombas incendiárias (FTI) 166
Bombas de fragmentação (260 lb) 16
Bombas de fragmentação (90 lb) 72
Bombas de demolição (1000 lb) 8
Bombas de demolição (500 lb) 4.180
Total aproximado de tonelagem de bombas 1.010
Total de munição calibre 50 1.180.200
Total de foguetes lançados 850
Total de litros de gasolina consumida 4.058.651
Total das Operações [19]

Destruídos Danificados
Aviões 2 9
Locomotivas 13 92
Transportes motorizados 1.304 686
Vagões e carros tanques 250 835
Carros blindados 8 13
Viaturas de tração animal 79 19
Pontes de estradas de ferro e de rodagem 25 51
Pontes em estradas de ferro e de rodagem 412
Plataformas de triagem 3
Edifícios ocupados pelo inimigo 144 94
Acampamentos 1 4
Postos de comando 2 2
Posições de artilharia 85 15
Alojamentos 3 8
Fábricas 6 5
Instalações diversas 125 54
Usinas elétricas 5 4
Depósitos de combustível e munição 31 15
Depósitos de material 11 1
Refinarias 3 2
Estações de radar 2
Embarcações 19 52
Navios 1

Participantes Ilustres da FEB

Serviram na Força Expedicionária Brasileira pessoas dos mais variados estratos sociais. Alguns, nos anos seguintes desempenhariam diretamente papéis de destaque na vida política, social e cultural brasileira. Outros, indiretamente como pais, educadores ou profissionais, que em suas respectivas áreas influenciaram por aceitação ou oposição personalidades das gerações posteriores. Citamos por ordem alfabética alguns dos seguintes nomes:
Homenagem aos praças brasileiros na Segunda Guerra, em Belo Horizonte.

Associação dos Ex-Combatentes do Brasil e Associação dos Veteranos da Força Expedicionária Brasileira

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A Associação dos Veteranos da FEB foi organizada para manter viva a história da participação brasileira na Segunda Guerra Mundial. A direção central da organização fica no Rio de Janeiro, mas existem seções regionais em outras partes do Brasil.
Apesar de haver heterogeneidade dos grupos sociais de ex-combatentes a legislação não distingue os ex-combatentes que serviram na Itália e os que serviram no litoral, sejam da Marinha, Exército e Aeronáutica. Essa distinção na sociedade se torna perceptível quando observamos a conduta que cada grupo assumiu, principalmente na escolha da Associação que o representa, materializando uma disputa interna de poder, coexistindo para uma mesma classe a Associação de Ex-Combatentes do Brasil e a Associação Nacional de Veteranos da FEB. É possível acompanhar, sobretudo em datas comemorativas, como nos Desfiles de Sete de Setembro, uma intensa concretização dessa disputa, que permanece até os dias de hoje, principalmente pelos os Veteranos que estiveram na Itália contra os ex-combatentes que serviram no litoral, denominados “praieiros”. As Associações dos Ex-Combatentes do Brasil surgiram logo após o regresso de todas as tropas brasileiras que lutavam ao lado dos aliados contra as nações totalitárias (Alemanha, Itália e Japão). Foram partes: Força Expedicionária Brasileira, Força Aérea Brasileira e Marinha de Guerra do Brasil. Os 25 mil homens que saíram do Brasil e foram lutar no Teatro de Operações durante a 2ª Guerra Mundial, o que representa pouco mais de 0,06% da população brasileira em 1945, sendo assim, sua importância está muito mais no desempenho de seu papel como agente de memória social da participação brasileira na guerra do que como grupo de pressão político. Depois das festas e comemorações do retorno, cresceu a vontade de retomar as relações de amizade e fraternidade de combate, entre os expedicionários. Além disso, as queixas quanto aos problemas surgidos na reinserção social e profissional dos veteranos começaram a avolumar-se, e a ideia de criar associações de ex-combatentes se transformou em realidade no dia 01 de outubro de 1945, quando foi registrada a fundação da primeira associação de ex-combatentes, no Rio de Janeiro. Tratava-se da Associação dos Ex-Combatentes do Brasil (de agora em diante, AECB). Outras foram criadas, de maneira espontânea, em várias cidades do país, baseadas geograficamente,e não nas unidades combatentes. As várias seções da AECB tinhamum órgão centralizador, o Conselho Nacional da AECB, sediado no Rio de Janeiro. Este conselho, órgão máximo da AECB, que era formado por delegados, eleitos por representantes de todas as seções nas Convenções Nacionais, eventos de periodicidade bienal. Oprimeiro Estatuto foi elaborado e aprovado na I Convenção Nacional da AECB, em novembro de 1946. O Estatuto foi reformado quatro vezes: em 1954, na V Convenção, sediada em Recife-PE,em 1960, na VIII Convenção, em São Paulo-SP, em 1972, na II Convenção Nacional Extraordinária, realizada em Niterói-RJ e por último, numa tentativa de ainda manter as AECB em funcionamento, em 2008, no Rio de Janeiro, na própria sede do Conselho Nacional da AECB. Dizia seu Estatuto que a finalidade da AECB era de reunir ex-combatentes brasileiros, sem distinção de cor, sexo, ideias político-partidárias, filosóficas ou religiosas. Nas Convenções Nacionais eramdebatidas, sob forma de teses, as propostas elaboradas e defendidas pelos delegados. Quando aprovadas, constituíam-se a política a ser seguida pelas seções por todo o Brasil. A princípio eram aceitos na associação apenas aqueles que eram considerados, do ponto de vista legal, ex-combatentes brasileiros, ou seja,aqueles que tivessem tomado parte, concretamente, em operações de guerra na Campanha da Itália e no patrulhamento do litoral do país. À medidaque o conceito legal de “ex-combatente” foi estendido a outras categorias, as afiliações passaram a incorporá-las também. Do mesmo modo, anos depois, os ex-combatentes estrangeiros, radicados no Brasil, também foram aceitos como sócios. No Conselho Nacional da AECB, a atitude predominante foi a de não fazer distinçãoentre ex-expedicionários e as outras categorias de ex-combatentes. Nos anos 70, esta postura consolidou-se. A posição do presidente do Conselho Nacional da AECB, general Plínio Pitaluga, reeleito desde 1976, foi sempre a de defendercom veemência os “ex-combatentes” não expedicionários. Para oex-capitão comandante do Esquadrão de Reconhecimento da FEB na Campanha da Itália, se o indivíduo foi convocado, largou o emprego e a família, ficou à disposição do Exército, para as tarefas de vigilância de lugares vulneráveis, de quartéis, de depósitos de armas e munições, e não foi à guerra na Itália, isso faria dele um combatente, pois estava à disposição do país, disposto em suas próprias palavras: “Se ele estava na praia, é porque o governo mandou” . Segundo o relatóriodo Conselho Nacional da AECB, os ex-combatentes estavam assim divididos em três grupos: O primeiro é constituído por aqueles que, voltando da Itália, permaneceram nas forças armadas ou, ao serem desmobilizados, tinham emprego público do qual se afastaram por consequência da guerra. O segundo, daqueles que carregam em si as cicatrizes da guerra, a neurose, atuberculose, etc, que precisam ser amparados. O último grupo – o maior – está constituído de ex-combatentes que, deixando a farda e gastando suas economias se viram de um momento para o outro sem emprego ou inadaptados as novas funções civis. Do ponto devista da Associação, o primeiro grupo, não sentindo o problema dos veteranos de guerra no após guerra, pouco veio se interessando pela sua sorte ou pela sorte da associação. O segundo grupo nada pode fazer pela Associação,de vez que necessita de seu amparo. O último, na verdade o único que vive as situações das Seções, frequenta suas reuniões e participado movimento dos veteranos em defesa de suas reivindicações, pois que sente verdadeiramente o problema do abandono do desemprego e do ostracismo a que foram relegados. A estruturafísica da grande maioria das seções estão numa forma precária, tendo suas sedes alugadas, e em prédios de baixo porte, muitos com local doado pelo Poder Público, que em muitos casos, querem seus imóveis de volta, pela falta de uso e/ou pela valorização do mesmo. As finanças também estão restritas, pois as seções dependem da contribuição dosfiliados, que nem sempre acontece, pois muitos são inadimplentes. Há tambémos associados que, ao ter suas necessidades sanadas, abandonam a associação sem pagar suas mensalidades. Muitasvezes, o trabalho realizado é de cunho voluntário. Desta forma, sem condições, quase todas as AECB não cumpriram com a cota estatutária de 10% da renda das mensalidades arrecadadas e sem condições de manter suas portas abertas, sem ter ex-combatentes que queiram assumir os cargos da Diretoria, sem condições de cobrir com suas despesas, pois as Associações e nem o Conselho Nacional da AECB recebem subvenções do poder público, nos últimos meses de existência o Conselho Nacional passou ter seu aluguel cobrado pela 1ª Região Militar, evento que até 2010, nunca havia ocorrido. A dissolução do Conselho Nacional da AECB foi aprovada na XXXIIIªConvenção Nacional da AECB, que aconteceu no Rio de Janeiro, que aconteceu nos dias 08, 09 e 10 de novembro de 2010, onde a maioria das AECB concordou que não há condições de sobrevida para o Conselho.

Detalhes e curiosidades sobre a campanha

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Monumento à FEB, em Araxá.
Detalhe da inscrição do monumento à FEB, em Araxá.
  • 21 submarinos alemães e dois italianos foram responsáveis pelo afundamento de trinta e seis navios mercantes brasileiros, causando mil, seiscentos e noventa e um (1691) náufragos e mil e setenta e quatro mortes (1074). Este foi o principal motivo que conduziu à declaração de guerra do Brasil aos países do eixo.
  • A FEB permaneceu ininterruptamente duzentos e trinta e nove dias em combate. Como exemplo de comparação, das quarenta e quatro divisões americanas que combateram no norte da África e Europa entre novembro de 1942 e maio de 1945, apenas doze estiveram ininterruptamente mais dias em combate que a divisão brasileira.[15]
  • Apesar do latente racismo de parte do alto oficialato da FEB[4][11] e da própria doutrina de então do exército brasileiro referente à formação de oficiais[21], a mesma era ao final de 1944 a única força miscigenada não oficialmente segregacionista entre as tropas aliadas combatentes na Europa.
  • Pelo apoio brasileiro às tropas aliadas, o município de Barreiros foi renomeado para Bayeux em 2 de junho de 1944, em homenagem à primeira cidade francesa (de mesmo nome) a ser libertada do poder nazista pelos aliados.[22]
  • A FEB lutou contra nove divisões alemãs e três italianas, sofrendo quatrocentos e cinquenta e sete mortes, dois mil e sessenta e quatro feridos, e teve trinta e cinco homens aprisionados.
  • As principais vitórias da FEB tiveram lugar em Massarosa, Camaiore, Monte Prano, Monte Acuto, San Quirico d'Orcia, Gallicano, Barga, Monte Castello, La Serra, Castelnuovo, Soprassasso, Montese, Paravento, Zocca, Marano sul Panaro, Collecchio e Fornovo di Taro. Ao longo de toda sua campanha aprisionou 2 generais, 493 oficiais e 19.679 soldados inimigos, tendo sido a maior parte dos prisioneiros ( 14.779 ) capturada em Fornovo.
  • A FAB, com o 1º grupo de caça, teve abatidos dezesseis aviões, com perda de oito aviadores. Apesar de ter voado apenas 5% do total das missões efetuadas por todos os esquadrões sob o XXII comando aéreo tático aliado, entre novembro de 1944 e abril de 1945, neste período dentro desse total, foi responsável pela destruição de 85% dos depósitos de munição, 36% dos depósitos de combustível, 15% dos veículos motorizados (caminhões, tanques e locomotivas) inimigos, entre outras tarefas.[23] Assim, por seu desempenho teve honrosa citação do congresso dos Estados Unidos.
  • Devido ao forte sexismo presente na sociedade brasileira da época, a participação de mulheres na FEB não era vista com bons olhos pelas autoridades, sendo desencorajada oficial e extra-oficialmente até mesmo na retarguarda em setores essenciais como enfermaria, sendo que nesta houve tentativa de boicote não apenas masculino, por parte de médicos militares brasileiros, mas inclusive de mulheres que se encontravam em posição de influência na política nacional[24].
  • Antes da rendição das forças alemãs ser oficializada a 2 de maio de 1945, a 148ª divisão foi a única divisão alemã capturada integralmente, incluindo seu comando, por uma força aliada ( no caso, a 1ª Divisão Brasileira ) durante toda a campanha da Itália. Pois desde a invasão da Sicília em julho de 1943 até a ofensiva na primavera de 1945, todas as demais divisões alemãs, independente das perdas sofridas, conseguiram se retirar ao norte sem se renderem[25].
  • Durante a tomada de Montese houve uma homenagem singular prestada a três soldados brasileiros que, em missão de patrulha, ao se depararem com toda uma companhia do exército alemão, tendo recebido ordem para se renderem, se recusaram e morreram lutando. Como reconhecimento à bravura e à coragem daqueles soldados, pela forma como combateram, os alemães os teriam enterrado em covas rasas e, junto às sepulturas colocado uma cruz com a inscrição "drei brasilianischen helden" (três heróis brasileiros). Eram eles - Arlindo Lúcio da Silva, Geraldo Baeta da Cruz e Geraldo Rodrigues de Souza [26][27]-, existe hoje no pátio de formatura do batalhão a qual pertenciam um monumento que os reverência.

Referências

  1. http://www.recantodasletras.com.br/gramatica/2141022
  2. ISTOÉ - EUA planejavam tomar o País caso Getúlio não entrasse na guerra contra os nazistas
  3. DW-World - O Pentágono quis invadir o Brasil. Entrevista de Luiz Alberto de Vianna Moniz Bandeira para a DW-World.
  4. a b Vários autores; "Depoimento de oficiais da reserva sobre a FEB"; Editora Cobraci; 1949
  5. Maximiano, Cesar Campiani. "Barbudos, Sujos & Fatigados; Soldados Brasileiros na II Guerra Mundial" Grua Livros, 2010 - ISBN 8561578130; Capítulo 5, da página 222 ao 1º paragrafo da pág.223
  6. Sobre o tema Combate; Treinamento Para; e Desintoxicação do; v.tb Grossman, Dave: "Matar! Um Estudo Sobre O Ato De Matar" Biblioteca do Exército, 2007. ISBN 8570113994
  7. e também: Beah, Ishmael Muito Longe De Casa; Memórias de um Menino Soldado. Ediouro/RJ, 2007 - Final da pág. 102 ao começo da pág. 167 - ISBN 8500021217
  8. Maximiano, Cesar Campiani. "Barbudos, Sujos & Fatigados; Soldados Brasileiros na II Guerra Mundial" Grua Livros, 2010 - ISBN 8561578130; Capítulo 6
  9. Willis D. Crittenberger; "Campanha final ao noroeste da Itália"; ISBN 85-7011-219-x; ed.biblioteca do exército; 1951
  10. J. B. Mascarenhas de Morais; "A FEB por seu comandante"; Editora Progresso; 1947
  11. a b Massaki Udihara; "Um médico brasileiro na frente"; Imprensa Oficial do Estado; 2002; ISBN 85-86179-34-5
  12. Dennison de Oliveira, "Os soldados alemães de Vargas" ISBN 8536220767 Ed.Jurua 2008; pag.117 1ºparágr.
  13. Willis D. Crittenberger, "Campanha final ao noroeste da Itália"; ISBN 85-7011-219-x ed.biblioteca do exército; 1951
  14. Rudolf Bohmler; Capítulo IX em "Monte Cassino"; Editora Flamboyant; 1966
  15. a b Celso Castro; Vitor Izecksohn & Hendrik Kraay, Capítulos 13 e 14 em "Nova história militar brasileira"; Fundação Getúlio Vargas; 2004; ISBN 85-225-0496-2
  16. (em inglês) UNH - Página acessada em 12 de Novembro de 2010.
  17. (em português) Estadão - País foi chamado a ocupar a Áustria. Página acessada em 2 de Janeiro de 2011.
  18. (em português) Mondopost - Brasil foi chamado a ocupar a Áustria. Página acessada em 12 de Novembro de 2010.
  19. a b Tenente-brigadeiro Nelson Freire Lavanére-Wanderley. A Força Aérea Brasileira na Segunda Guerra Mundial. 2ª ed. Brasília: CECOMSAER, 2002. 35 p. ISBN 85-89018-01-6
  20. Benjamin Moser, "Clarice," ISBN 9788575038444 Ed.Cosac Naify 2009; parágrafos I e II, pág. 220
  21. Dennison de Oliveira, "Os soldados alemães de Vargas" ISBN 8536220767 Ed.Jurua 2008; pags. 55 & 56
  22. Bayeux - Informações turísticas
  23. Tenente-brigadeiro Nelson Freire Lavanére-Wanderley; "A Força Aérea Brasileira na Segunda Guerra Mundial"
  24. Benjamin Moser, "Clarice," ISBN 9788575038444 Ed.Cosac Naify 2009; último parágrafo, pág. 212
  25. Fernando Lourenço Fernandes; "A estrada para Fornovo"; Ed.Nova Fronteira; ISBN 8520921809
  26. Santaluzianet Notícias : II Guerra Mundial: Três heróis brasileiros
  27. Papo de PM HERÓIS MINEIROS

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Bibliografia

Ligações externas

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Um comentário:

  1. Prezado ,
    O pai do Ney Matogrosso nunca foi da FEB e sim da FAB. Ele nunca esteve na Itália porque não teria idade para isso! Vamos parar de reproduzir erros sem avaliação, principalmente neste tema que nesta página apenas copiou o texto da Wikipédia com os erros dela?!!

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